Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Mercado da Figueira:notícia extra...

Quando surge o anseio de divulgar "boas notícias",e estas até surgem como que por encantamento,feliz fico,por contrariamente há imagem que alguns tentam desenhar do ser que eu sou,me alicerçar na prática com o sentido de justiça capaz de não cair na patetice da incoerência desonesta,onde com a má intencionalidade das questões,me agarre a perseguições doentias,e incapazes de disfarçar a palidez da consciência.
De facto,
e depois de o Mercado da Figueira,ter sido alvo de uma restruturação física,e isto já lá vão perto de quatro anos,é com satisfação que no que diz respeito "às pequenas coisas",e agora,estejam a ter um outro tratamento,numa lógica de serviço público,que até aqui demorou em um tempo considerável a acertar para o bem do bom funcionamento desta "Sala de Visitas da Figueira da Foz".
Ora bem,
foram quatro anos,com quatro Verões a sucederem-se uns aos outros,com quatro invernos onde a credibilidade deste espaço centenário,se afirmou como uma opção que por mais que a tentem denegrir,se efetiva também como uma mais valia,que Portugueses e Estrangeiros nunca abdicam de colocar nos seus roteiros turísticos,
No entanto,
e para isso,não havia necessidade de se lhes colocar desafios incongruentes,onde a prática das orientações dos movimentos dos visitantes dentro do espaço,não fossem obstruídos durante todo este tempo,por uma lógica de conformismo,naquilo que se estabeleceu em sinaléticas,e que de uma forma no minimo estranha,por exemplo,quem entrasse no Mercado,e se por acaso estivesse aflito para urinar ou defecar,teria que se confrontar com orientações ou encaminhamentos sinaléticos perfeitamente desajustados,e sem a eficiência capaz de impedir que os clientes das duas uma,
ou tivessem que perguntar a quem por acaso soubesse,ou em ultimo caso,por ter fraudas,se ajeitasse numa solução alternativa,que de certo não seria agradável de suportar para o resto da visita,a este "Canto Lusitano",que já perfaz mais,mas mesmo mais,de 100 anos.
Depois,
de quem responsável ter recebido múltiplas queixas verbais da dita evidencia mal estruturada,e mesmo escritas,por inclusive clientes usarem o Livro de Reclamações de espaços comerciais ali inseridos,e que encaminharam essa participação como disse a quem coordena e gere o Mercado,agora,e acredito que depois de uma reflexão aturada,e então,ao fim de quase 4 anos,fez resultar finalmente na colocação de sinais de ajuda orientativa,como o de WC,
em zonas mais próximas dos três espaços de sanitários possíveis,no Piso 0 e Piso 1,e inclusive em troca de uma primeira solução,onde se usavam folhas A4,fornecidas e alinhavadas pela Câmara,com indicações escritas e afixadas nos vidros e módulos comerciais,o que não era e nem podia ser minimamente aceitável,como um lugar apropriado para a visualização de quem quer que fosse,ou que primasse no conveniente cuidado estético deste espaço comercial.
De assinalar também,a boa ideia recente,de se colocarem expositores em cada entrada,com indicações inseridas (escritas) da Password do Mercado,que até ali,eram também afixadas em fotocópias,e que desapareciam mesmo que bem marcadas com fita cola,e que só não deixavam de servir no auxilio tecnológico do cliente,porque um dado concessionário de um mau feitio publicitado,metia dinheiro do seu bolso,tirava fotocópias no Quiosque Jardim,e voltava a afixar para bem de todos,e de uma superfície tradicional que ele até diz que adora.
Quanto aos finais de tarde,onde curiosamente e pela instalação sonora,se precipitava a missa católica que uma dada estação radiofónica transmite há hora certa,e porque finalmente se deve ter acreditado que deveria ser desadequado,
 e mesmo ofensivo na falta de respeito pela multiplicidade religiosa dos seres que por ali pudessem surgir,também já era...e ainda bem...
Há...e já agora:

Por favor,
tentem analisar e acabar com as incidências facilmente comprováveis,de que há falta de eficiência comunicativa do desenho de origem espanhola colocado nas portas dos sanitários,e que faz resultar em que por bastas vezes na casa de banho das senhoras,surjam Homens,e na dos Homens,se misturem senhoras.
Obrigado pela atenção!

custcruz