Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Eu chamo-me Custódio Cruz,e você como se chama Dr.Ataíde...


Só eu e Deus sabemos o que estou a passar,esta semana uma concessionária da relação dos que não se importam com os outros,voltou a passar junto ao meu módulo comercial e provocou-me "em voz baixa",e isto na tentativa de que o resultado fosse mais "um desacato"pela reação,onde como num processo que está nas mãos da justiça,se inventaram testemunhas falsas,ocorrências irrealistas,e factos deturpados na verdade,só para inventarem uma imagem que não é a minha,e se possível darem seguimento a um Regulamento dos Mercados Municipais,altamente "armadilhado" de um espirito,onde por exemplo existem multas exorbitantes,e por isso de fácil abatimento dos que não colam à hipocrisia e submissão totalitária,e que por também terem poucas posses,caem no medo e ficam em silencio.
Significativo mesmo,e que só não dá que pensar a quem é,ou se faz muito distraído,é também o facto de desde 2013,ano em que se concluiu a renovação física do Mercado da Figueira,já se terem feito dois regulamentos,e sempre na procura da limitação dos bens adquiridos ao longo dos tempos por parte de quem por lá está há muito,mas mesmo há muito tempo.
Eu,não me vendi,e "compradores" foram muitos,à esquerda e há direita,e por isso agora pago a fatura dos destemidos,dos audazes,dos que são fieis à sua consciência,dos que não traem por convicção intrínseca,dos que não somam só o mal para aqueles que não gostam,nem o bem para os outros com que se simpatiza,por se ser sério e verdadeiro,tal qual as escolhas com que se foi educado,e personalizado na certificação da própria caminhada de vida.
800 EUROS de multa por mentiras inventadas,foi a forma que se achou para me tentarem calar,o processo deverá estar a correr,conforme informação da Advogada que acolheu a minha defesa,mas a revolta tenho-a cravada no peito,e mais do que isso,tenho um enorme receio da forma como os serviços Jurídicos da Câmara Municipal da Figueira da Foz,vão invocar a sustentação de tanta falsidade,e isto avaliando "os modos operandi"utilizado na construção deste processo.
O tempo passa,e eu não estou vocacionado para "gestões amarradas",e muito menos quando a verdade me assiste,e por isso sofro com medo,e isso sim,do ódio que quer tomar conta de mim,e no silencio da uma paz que Deus me tenta oferecer,senti que só reagindo posso ser igual a mim mesmo,e livrar-me de pensamentos imanados do Diabo.
O processo entre enumeras mentiras,desdobra-se em esforços que não o credibilizam minimamente,onde face à gravidade das posturas de que sou acusado,se deveria sempre requisitar a Policia de Segurança Pública,o que nunca foi feito nem pelo pessoal de serviço,ou outro interveniente nas ditas ocorrências,e nem mesmo da superintendente que se diz vitima da minha falta de educação.
Ao invés,em outras situações,que não comigo no centro das atenções,tal foi executado sem surpresas,até por se tratar de um Mercado,que tem uma classificação de espaço semipúblico,para além,de estar contemplado no Regulamento dos Mercados esse procedimento.
E então porque não o fizeram ? 
Neste momento,sei que um funcionário que também me acusa do impensável,se prontificou a dizer que uma vez chamou a Polícia,o que é uma mentira deplorável,que espero aquela instituição e face aos registos que tenho eu e eles,o possam desmentir,
Acusaram-me de ocorrências,em datas onde eu não estive no exercício da minha atividade,e nem no espaço apareci,bem ao jeito de um cinismo comportamental do quero,posso e mando,onde sorrisos cínicos não faltaram,nem faltarão para alimentar a prepotência dos incompetentes. 
Agora,nem quero imaginar,que ao Tribunal Administrativo de Coimbra,chegue o Regulamento de 2013,onde a "Plataforma de Assiduidade" é perfeitamente inexistente em termos legais,por falta de consistência de confirmação presencial,o que não acontece com o de 2016,e que agora é executado mais confiantemente,por força das alterações ajustadas.
As peixeiras,e os concessionários da fruta,eram os únicos que assinavam uma folha,penso que semanal,por armazenaram os seus produtos nos frigoríficos,eu e os restantes concessionários,nunca assinamos nada para confirmar qualquer tipo de presenças,e nem tínhamos as obrigações de as certificar posteriormente como hoje se tem que fazer.
Acredito,que o desplante dos mentirosos,não venha a ser certificado por nenhuma assinatura falsa,nem pelo todo do comportamento exigido a uma parte dos concessionários,mas que nada tem a ver com precedimentos de efetiva assiduidade.
Tendo em conta,o facto de por já ter sido alertado das injustiças de que estou a ser alvo,e em defesa do seu bom nome enquanto homem de justiça,não se deixe levar o Dr.João Ataíde,em equívocos artificializados,e saiba pertinentemente ajudar a repor a verdade, e a justiça no exercício também das suas funções de governação Autárquica.
Espero que não se sinta constrangido,por este apelo ser sustentado nesta "missiva"por um ex.treinador de futebol jovem,e atual "vendedor de pantufas" no Mercado,que no fundo só quer ser ilibado destas acusações falsas,e libertar-se da tentação de mexer nesta difamação,e leva-la para os tais caminhos diabólicos que não vão honrar ninguém dos que desse lado me querem mal.

Basta...
Por favor deixem-me em paz...