Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Eu amo o Mercado Municipal, e você ama a Figueira?


Como o antevi há muito, a ameaça vem de cima, e é de lá que surge a motivação  para com o tempo fazer desfalecer o “último reduto do Povo”, em apenas dois anos, e após a sua inauguração ,vamos assistindo a atos de gestão  que enfraquecem a sua vitalidade, que o afastam do orgulho que a Figueira e os verdadeiros Figueirenses têm num espaço tradicional e histórico, que ainda não caiu, e nem pode cair nas mãos de gente fria e cínica, ou sejam, aqueles que não sabem o que é amar, e muito menos sentem o arrepio de serem nados e criados na nossa terra
Habituados a  somas e subtrações, convencem-se que o retorno dos seus “lapsos “ resultará  ainda assim na divisão dos interessados, mas o certo é que, nem sempre a regra se revela tão brilhante na concepção dos seus objetivos plenos, já que por vezes, parece que se vai ganhando, mas perde-se no momento certo, ou seja ,naquele em que com o tudo que já se conta, se enche em demasia o ego, e se oscila inapelavelmente para uma queda sem apelo nem agravo.


Vou respirar até 10,mas não prometo voltar muito diferente…