Afinal a vida foi,é...e será sempre um desafio na sequência sólida de percorrer caminhos que se ajustem à reflexão equilibrada e tolerante, onde os projetos nunca acabem, e se definam cada vez mais naquilo que queremos ser, e não no que os outros querem que nós sejamos...
Perceber que refletir e concluir são atos que não podem estar confinados apenas ao reflexo daquilo que experimentamos sozinhos, ou obcecadamente vemos nos outros,caindo assim na tentação de criar verdades absolutas agarradas a pressupostos com falta de equilíbrio identificativo da nossa própria vontade...
Não podemos nem devemos querer para os outros aquilo que foram momentos nossos,e ajustados apenas e só para nós próprios...
Fazer crescer é educar e tentar ser amigo,é procurar limar com valores acrescentados os passos próprios de uma imaturidade pela qual quando jovens naturalmente passamos,e ou se está bem atento,ou então ficamos apenas por nossa conta,e isso pode ser muito perigoso...
Sinto sinceramente que os "meus" me olham com a admiração de quem foi livre de escolher o seu próprio caminho,com responsabilidade e dispensando cópias comportamentais,mas entendendo que a partir de uma "base experimentada" também podemos ramificar genuinamente o nosso próprio"eu"...
Só se vive uma vez,e tirar originalidade a um ser,é limitar as emoções que estavam reservadas para cada um,e isso eu penso que não é justo...

Custódio Cruz

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...

Aprender com a nossa sombra,e fixar os olhos em outras...
"...No dia em que me silenciarem a voz,não me apagarão os gestos,no dia em que me aniquilarem os gestos,nunca farão esquecer os meus sentimentos..." CustCruz

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Quando um erro de impulsividade,provoca outro ainda maior...


Por vezes surgem atitudes inesperadas,e até envolvidas em alguma incoerência circunstancial,a uma acção ainda que com objectivos de algum espírito pedagógico e democrático,nunca e se assim se justificar,se deverá também de deixar de ser humilde e lhe reconhecer os excessos desajustados à dita circunstância.
E estou a referir-me concretamente ao tão atrevido quanto impulsivo "figurante",que se terá lembrado de colocar um papel rasgado com uma multa de cinco euros num dos carros da Câmara Municipal da Figueira da Foz,e que por acaso até estava mal estacionado depois de ter deixado executivos daquele organismo junto ao mercado,de certo,fruto da tal impulsão provocada pelas muitas multas impostas pela Figueira Parques, e que ultimamente têm castigado quem ali se dirige 
Agora responder na mesma moeda,e pior do que isso ferindo e insinuando com a retirada do "Outdoor do Mercado da Figueira" o abandono da causa,sinceramente dá muito que pensar,e faz mesmo questionar qualquer cidadão na forma do ânimo leve com que se solucionou a raiva...
O que dói agora,e como digo deixa muito para reflectir,é ver aqueles postes vazios,e lembrar o tal cartaz publicitário que até estava executado com bastante distinção gráfica.
Pela certa acredito eu,que com artifícios simples se pode conjugar um verbo indefinido,e quiçá com mais "algum" tempo tirar as tais conclusões deveras preocupantes.
Um executivo maioritário é muito aliciante para quem governa,mas não é menos "perigoso" para com quem não souber lidar com esse desafio democrático.
De resto,os tempos estão difíceis,as "turbulências" grassam de esquina em esquina,e não sei bem se colocar a tolerância de lado defenderá as convicções que tranquilizem o bem estar de todos.

Custódio Cruz